O financiamento de campanha, também conhecido como financiamento eleitoral ou doações políticas, refere-se aos fundos arrecadados para promover candidatos, partidos políticos ou iniciativas políticas e referendos. Partidos políticos, organizações de caridade e comitês de ação política (nos Estados Unidos) são veículos usados para arrecadar fundos para fins políticos. "Finanças políticas" também é uma terminologia popular e é usada internacionalmente por sua abrangência. As doações políticas também podem se referir a fundos recebidos por partidos políticos de fontes privadas para fins administrativos gerais.
As campanhas políticas envolvem despesas consideráveis, incluindo despesas de viagem de candidatos e funcionários, consultoria política e publicidade. Os gastos com campanha dependem da região. Por exemplo, nos Estados Unidos, o tempo de publicidade na televisão deve ser adquirido por campanhas, enquanto em outros países é fornecido gratuitamente.[1] A necessidade de arrecadar dinheiro para manter campanhas políticas caras diminui os laços com uma democracia representativa por causa da influência que grandes contribuintes têm sobre os políticos.[2]
Embora a literatura de ciência política indique que a maioria dos contribuintes doam para apoiar partidos ou candidatos com os quais já estão de acordo,[3] há ampla percepção pública de que os doadores esperam favores do governo em troca[4] (como legislação específica sendo promulgada ou derrotada), então alguns chegaram a equiparar o financiamento de campanha à corrupção política e suborno.[5] Essas visões levaram os governos a reformar o financiamento de campanhas na esperança de eliminar a influência do big money.
As causas e efeitos das regras de financiamento de campanha são estudados em ciência política, economia e políticas públicas, entre outras disciplinas.
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